Uma rede de proteção para deficientes visuais é algo necessário para pessoas com problemas de visão? É sobre isso que falaremos no texto de hoje.
Vamos explicar melhor sobre o que é a deficiência visual, a importância das redes de proteção e como escolher a melhor rede de proteção.
Sem mais delongas, vamos ao texto!
O que é de fato deficiência visual?
Diferente do que muitos podem pensar, deficientes visuais não são apenas as pessoas que não enxergam nada. E sim, de todo comprometimento parcial ou total da visão que não tenha correção com o uso de lentes, cirurgias ou tratamentos.
Entre suas causas estão processos congênitos ou adquiridos. Congênita é quanto é oriunda de má formação ocular ou doenças de família, como é o caso do glaucoma.
Já as de forma adquirida, são causados por traumas oculares, degeneração por idade das córneas ou até através de doenças não relacionadas com os olhos como hipertensão e diabetes, que de forma indireta prejudicam a visão e causam problemas nela.
Podemos dizer que existem nuances relativas à deficiência visual, com casos mais graves ou com casos “menos” graves. Dessa maneira, existe uma escala relativa a visão que pode ser dividida em três estágios. Mas de modo geral, em todas as escalas, a pessoa tem dificuldade para enxergar.
Embora, em casos “menos” graves, a pessoa acaba conseguindo enxergar um pouco, o que a ajuda, mas ainda assim não tem a mesma autonomia que alguém que enxerga normalmente.
Ainda dentro da deficiência visual, podemos entender que existem diferentes impactos, mesmo que as pessoas tenham o mesmo grau de dificuldade. Isso porque pessoas que já nascem cegas, acabam crescendo sem a referência da visão e utilizam seus outros sentidos como uma forma de compensação.
Já em casos em que a pessoa fica cega depois de certa idade, acaba tendo maiores dificuldades, pois justamente usaram na visão como sua referência. Além disso, seus outros sentidos acabam não tão aguçados, podem levar um grande tempo para se readaptar.
Antes de seguirmos a parte que falaremos das redes, vamos entender as escalas.
Tipos de deficiência visual
Importante: as informações abaixo tem a intenção informativa. Diagnósticos sobre a intensidade da deficiência visual, serão diagnosticados por médicos especializados.
Além disso, um diagnóstico precoce, pode ajudar no tratamento. Dessa forma, é importante visitar um médico caso tenha notado sintomas em você ou familiares, principalmente em crianças.
Baixa visão
A baixa visão é a condição da deficiência visual onde a pessoa possui certo grau de visão, mas precisa de compensações específicas para ter um pouco mais de visão. Não estamos falando de óculos, mas sim de equipamentos especiais como lentes de aumento, telescópios, lupas, além de bengala e orientação.
O uso do braille pode ser empregado, mas de modo geral é mais utilizado nas classificações abaixo. Entretanto, é recomendado o aprendizado do braile, ainda mais se o quadro tem indícios de evolução.
Ainda dentro da baixa visão têm diferentes graus, desde leve, moderada ou profunda. Algumas atividades já não são recomendadas como dirigir, por exemplo.
Próximo à cegueira
Se na baixa visão ainda era possível ter uma visão mais focada, nessa classificação de modo geral, as pessoas só conseguem distinguir luz e sombra.
Dessa forma, a pessoa possui uma grande limitação de sua visão, tendo apenas sensações de nuances, mas não conseguem distinguir formas ou pessoas.
Dentro dessa classificação, utilizam apenas o braile para ler e escrever e recursos de voz para programas para digitar e ouvir. A locomoção tem que ser feita totalmente com bengalas e treinamos de mobilidade e orientação.
Cegueira
A cegueira é quando as pessoas não contam nem com a capacidade de perceber luz e sombra. Nesse caso precisa ainda mais do uso de programas de voz, do braile, de bengalas e de treinamentos de mobilidade.
Esse é o estágio final, mas pode ocorrer da pessoa ficar cega são necessariamente passar pelos outros estágios. Embora sejam evoluções comuns, não é uma regra.
As redes de proteção são necessárias?
De forma geral, a resposta é claramente sim. Isso porque, as redes de proteção para deficientes visuais funcionam como um forma extra de proteção. Na verdade, as redes de proteção não são uma medida de segurança apenas para quem tem problema de visão, mas diante desse cenário é ainda mais necessário.
A visão é sem dúvidas um dos sentidos que mais ajudam na nossa segurança. Isso porque, os olhos nos ajudam a enxergar degraus, ver objetivos caídos no chão, entre outros detalhes fundamentais.
Entretanto, não estamos dizendo que pessoas com problema e visão não tem capacidade de fazer as coisas. Mas sim, que as redes de proteção trazem uma proteção extra e segurança a mais para eles.
Ainda mais, se a deficiência visual for algo novo na realidade da pessoa. A pessoa acaba não tendo nenhuma experiência sem poder enxergar, o que a coloca em diversas situações de perigo.
Cuidados ao escolher a rede de proteção para deficientes visuais
Depois de entendermos que a rede de proteção para deficientes visuais é uma forma de garantir mais segurança e autonomia para eles, é preciso saber como escolher a rede.
As redes precisam ser seguras, ter resistência e contar com o máximo de durabilidade. Por isso, é importante escolher uma empresa consolidada e com experiência em redes de proteção. Dessa forma, a pessoa estará realmente segura.
Dentro desse cenário, a empresa indicada é a melhor do Brasil no ramo, a Brasil Redes de Proteção. A empresa está consolidada há anos no mercado e é referência no segmento.
Dessa forma, para acertar na escolha da rede de proteção para deificentes visuais, escolha a Brasil. Acesse o site oficial da empresa, veja mais informações e tipos de redes, e solicite um orçamento com os melhores profissionais.
Através das redes de proteção de qualidade, a segurança será efetiva e vai trazer mais conforto e autonomia para as pessoas poderem fazer suas atividades.
